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“A NewBroker Imobiliária disponibiliza uma seção de notícias para manter seus parceiros e clientes informados sobre o mercado imobiliário.”

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Em 03.09.2014 NBNews

A NewBroker realizou a 2º edição do Café & Negócios. O bate-papo que teve o tema central “A importância da fotografia no imobiliário.”

O evento é um encontro de Brokers e consultores, que tem como objetivo promover debates sobre temas ligados à gestão e fortalecer o networking dos profissionais convidados.

Nesta edição assistimos a uma mini palestra do fotografo Felipe sobre o tema para potencializar negócios imobiliários ou desenvolvimento pessoal, e iniciamos com um debate inter-equipas, esse momento de troca, experiência e networking, gestores, Brokers e profissionais puderam aprofundar seus conhecimentos e impulsionar suas atividades.

Contamos ainda com a presença da investidora Silvana (BR), que abrilhantou nosso café, que ficou mais interessante ainda, rompendo fronteiras e valorizando as experiências.

Café com conhecimento e relacionamento, assim a NewBroker pretende construir, uma rede forte, com sólido conhecimento do mercado e com excelência no relacionamento, seja com os clientes, parceiros ou entre nós.

Café&Negócios, café com conhecimento, relacionamento e claro, só mais um dos motivos para fazer parte da NewBroker Imobiliária.

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Em 27.08.2014 NBNews

Crédito da casa: avaliação bancária sobe para 1.638 euros

Tendência de crescimento continua, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Idealista Redação | 16.08.2024 | Fonte: INECriado com Datawrapper | Foto: Freepik

O metro quadrado (m2) das casas continua a valer cada vez mais para a banca. Em julho, o valor mediano de avaliação bancária em Portugal, um dos passos a ter em conta aquando da contratação de um crédito habitação, fixou-se em 1.638 euros por m2, uma subida de 7,4% em termos homólogos e de 20 euros (1,2%) face a junho. Trata-se da oitava subida consecutiva nos últimos meses, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

"A Região Autónoma da Madeira apresentou o aumento mais expressivo face ao mês anterior (2,2%), tendo-se verificado uma única descida no Alentejo (-1,1%)", lê-se na nota informativa. 

De acordo com o INE, em julho, foram realizadas 32.600 avaliações bancárias, o que representa uma subida de 2,8% face ao mês anterior e um aumento de 31,1% em termos homólogos.

Os valores mais elevados foram observados na Grande Lisboa (2.410 euros/m2) e no Algarve (2.184 euros/m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (1.216 euros/m2).

Avaliação bancária da habitação: como evolui em Portugal? 

Apartamentos: valor do m2 aumentou 7,1%

No mês em análise, segundo o INE, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi de 1.818 euros por m2, tendo aumentado 7,1% relativamente a julho do ano passado.

Os valores mais elevados foram observados na Grande Lisboa (2.410 euros/m2) e no Algarve (2.184 euros/m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (1.216 euros/m2). A Região Autónoma da Madeira apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (13,5%) e o Algarve a única descida (-0,1%) face ao mesmo período de 2023.

Face ao mês anterior, o valor de avaliação nos apartamentos subiu 1,2%, registando o Norte a maior subida (2,1%) e a Região Autónoma dos Açores a descida mais acentuada (-1,0%).

Por tipologias, os apartamentos T1 e T2 representaram 92,8% das avaliações realizadas no período em análise:

  • O valor mediano da avaliação para apartamentos T1 aumentou 32 euros, para 2.353 euros/m2; 
  • O valor mediano dos T2 subiu 20 euros, para 1.853 euros/m2;
  • O valor dos apartamentos T3 aumentou 17 euros, para 1.619 euros/m2.

Avaliação bancária das moradias sobe para 1.281 euros

Já no caso das moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.281 euros/m2, o que representa uma subida de 8,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Os valores mais elevados observaram-se na Grande Lisboa (2.419 euros/m2) e no Algarve (2.343 euros/m2), com o Centro e o Alentejo a registarem os valores mais baixos (1.000 euros/m2 e 1.023 euros/m2, respetivamente).

Por tipologias, as moradias T2, T3 e T4 representaram 89% das avaliações realizadas no período em análise:

  • valor mediano das moradias T2 subiu 23 euros para 1.275 euros/m2;
  • avaliação das moradias T3 subiu oito euros para 1.250 euros/m2;
  • Valor mediano das moradias T4 subiu 17 euros, para 1.353 euros/m2.

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Em 13.08.2014 NBNews

Economistas prevêem até seis cortes nas taxas do BCE antes de 2026

Os cortes planeados serão de 25 pontos base cada, segundo o último inquérito publicado pela Bloomberg.

Fonte: Idealista Redação | 19 agosto 2024 | Foto:  Christine Lagarde, presidente do BCE.Getty images

As previsões de cortes nas taxas de juro na zona euro aceleraram nas últimas semanas. De acordo com o último inquérito a economistas internacionais publicado pela Bloomberg, o Banco Central Europeu (BCE) poderá anunciar até seis novos cortes nas taxas de juro até ao final de 2025. A previsão é que o guardião da moeda única reduza o preço do dinheiro em 25 pontos base uma vez um quarto.

A mais alta autoridade monetária e financeira da zona euro baixou as taxas de juro na sua reunião do início de junho em um quarto de ponto, até colocar a taxa aplicável em 4,25%, marcando a primeira redução em oito anos. Na reunião de julho, porém, manteve a sua política inalterada e adiou a possibilidade de uma nova descida para a reunião de setembro.

Durante semanas, o mercado acreditou que poderiam ocorrer cortes nas taxas de juro nas reuniões de setembro e dezembro, coincidindo com a revisão das previsões económicas e de inflação pelo BCE. E é isso que também estimam os economistas consultados pela Bloomberg. 

Tais movimentos coincidiriam com a tendência de uma queda por trimestre. De acordo com o inquérito, cada movimento descendente seria de 25 pontos base e, caso as seis reduções estimadas ocorressem, as taxas de juro na zona euro situar-se-iam em 2,75% no final de 2025 (face aos atuais 4,25%), enquanto nos depósitos a taxa cairá para 2,25% (dos atuais 3,75%). Até agora, a teoria era que o preço do dinheiro atingiria este nível em meados de 2026.

O que explica esta trajetória nas taxas de juros?

Por trás destas previsões está o agravamento das previsões económicas nos próximos meses, embora neste momento o cenário central não aponte para uma recessão dentro de um ano (tal probabilidade é de 35%, segundo o inquérito da Bloomberg). E a isto acrescenta-se a trajetória descendente progressiva da inflação, até estar em linha com o nível objectivo pretendido pelo BCE: que os preços cresçam a uma taxa próxima dos 2%. 

A nova folha de cálculos com que o mercado está a trabalhar está a refletir-se na Euribor a 12 meses. O indicador de referência para a generalidade das hipotecas em Espanha registou uma média provisória de 3,2% em agosto, face aos 3,53% do final de julho , depois de ter assinado a quarta descida mensal consecutiva. Se a tendência atual continuar, este mês poderá fechar com a maior queda em mais de uma década e traria uma redução significativa nas parcelas das hipotecas variáveis ​​que estão em fase de revisão. 

A instituição liderada por Christine Lagarde reúne-se de 6 em 6 semanas para definir os juros na zona euro. Este é o calendário de 2024 e as previsões das taxas. Fica a conhecer as datas das próximas reuniões do BCE que vão marcar o rumo das taxas de juro na zona euro - com efeitos, nomeadamente, no crédito habitação.

Artigo visto em (Bloomberg)

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Em 13.08.2014 NBNews

Seguro de falta de pagamento da renda: 6 dicas para escolher o melhor

Na hora de escolher o melhor seguro de não pagamento da renda da casa, é importante ter em conta estes aspetos chave.

Fonte: Idealista | Eduardo G. Martínez | 13 Agosto 2024                                                           Foto: Freepik

A melhor forma de os proprietários de casas arrendadas protegerem o seu rendimento extra é contratando um bom seguro de incumprimento da renda. Mas, antes de o fazer, importa saber que aspetos essenciais deve ter o seguro da casa para ser eficaz. Explicamos neste artigo como os senhorios podem escolher um bom seguro de falta de pagamento da renda, que vai ajudar a evitar riscos no arrendamento da casa, por parte dos inquilinos.

6 pontos chave a considerar antes de escolher o seguro de incumprimento da renda

Em Portugal, existem diferentes entidades que oferecem seguros de incumprimento da renda com coberturas variadas. Regra geral, quanto maior for a proteção, melhor será o seguro da casa. Estes são os principais aspetos a ter em conta antes de contratar um seguro por falta de pagamento da renda:

Coberturas que o seguro da casa deve ter

seguro de incumprimento da renda não só oferece proteção contra inquilinos que não pagam a renda da casa, mas também outras coberturas adicionais extremamente úteis para os proprietários.  Entre essas coberturas costuma estar a defesa jurídica, essencial caso haja necessidade de avançar com uma ação judicial contra um inquilino que entre em incumprimento.

Duração da proteção contra o incumprimento 

Na hora de contratar um seguro de incumprimento da renda, é possível escolher a duração da proteção. Normalmente, as seguradoras oferecem cobertura por seis, nove ou 12 meses, embora existam algumas empresas que podem cobrir vários anos. Desta forma, caso o inquilino deixe de pagar as rendas, o proprietário continuará a receber a renda durante o tempo contratado no seguro.

Por exemplo, quem optar por um seguro com proteção de 12 meses, a seguradora ficará a cargo da renda não paga pelo inquilino nesse período. Mas se a situação se prolongar além desses 12 meses, o proprietário já não receberá rendas.

Por isso, o ideal é optar por um seguro de não pagamento da renda com prazo que cubra toda a duração do contrato de arrendamento habitacional.

Análise da solvência do inquilino é importante

O melhor seguro de não pagamento das rendas é aquele que utiliza todas as ferramentas para que o proprietário da casa arrendada não precise de se preocupar com nada. Por isso, muitas seguradoras realizam um estudo de solvência dos candidatos a inquilinos, para escolher aquele que oferece maiores garantias. Ou seja, procuram o inquilino ideal que consiga pagar a renda da casa sem esforço e que tem menor risco de entrar em incumprimento.

                                                                                                                                              Pexels

Cobertura de estragos na casa

Há seguros de não pagamento de rendas que também oferecem cobertura contra danos na habitação. Por exemplo, há apólices que cobrem até 3.000 euros por danos causados ao interior do imóvel por um ex-inquilino.

Confiar apenas nas ofertas das seguradoras

Existem empresas que apresentam soluções semelhantes aos seguros contra o não pagamento de rendas. A verdade é que não contam com o apoio de uma entidade seguradora, mas sim de fundos privados. Embora à primeira vista possam parecer semelhantes, estes produtos não são seguros tradicionais, não sendo regidos por regulamentos de seguros. É por isso é que há menor confiança de que um proprietário irá receber a rendas em caso de incumprimento por parte do inquilino. Neste contexto, é muito importante ver bem as diferenças entre as ofertas de seguros para a casa e analisar as particularidades de cada opção para tomar decisões informadas.

Escolher corretamente quem é o assegurado

Como não existe uma regulamentação específica que regule estes seguros, tanto o proprietário como o inquilino são livres de assumir a titularidade. Mas é aconselhável que o pagamento seja de responsabilidade do proprietário, pois é quem irá usufruir de mais benefícios. Além disso, se o inquilino não efetuar o pagamento da renda da casa, provavelmente também deixará de cobrir o custo do seguro, resultando na perda da proteção.

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Em 06.08.2014 NBNews

Obras em casa? Oito em cada dez pessoas recorrem a poupanças

Crise e menos poder de compra? 83,7% das pessoas recorrem a poupanças quando decidem fazer obras em casa, conclui estudo da UCI.

   Fonte: Redação Idealista | 6 agosto 2024, 9:09 | foto: Freepik

Fazer obras em casa pode ser fardo difícil de suportar no orçamento familiar, sobretudo tendo em conta que os custos de construção (materiais e mão de obra) subiram muito nos últimos tempos e que a taxa de inflação se mantém em níveis elevados, o que impacta diretamente o poder de compra dos portugueses. Fatores que podem ajudar a explicar o facto de 83,7% das pessoas – oito em cada dez –recorrerem a poupanças quando decidem fazer obras em casa.   

Esta é uma das conclusões a retirar do estudo “Obras em Casa”, realizado pela UCI com a SPIRITUC e que contou com a participação de 608 inquiridos de todas as regiões do país.

Destaque ainda para o facto de, em média, as obras realizadas nos últimos 18 meses terem custado 12.000 euros, sendo que na maior parte dos casos as intervenções estão relacionadas com a pintura do imóvel. 

Foto: Freepik

Algumas conclusões a retirar do estudo “Obras em Casa”:

  • A maioria das obras (51,2%) foram efetuadas em moradias, sendo que 82,6% dos inquiridos são proprietários dos imóveis intervencionados;
  • O quarto, a sala e a cozinha são as três divisões onde se realizam mais obras (65,1%, 62% e 54,6%, respetivamente);
  • As obras mais frequentemente realizadas nos últimos 18 meses dizem respeito à pintura dos imóveis (67,9%), mas também se destacam o isolamento de paredes (37,3%), a reparação de infiltrações (36,8%), a substituição do pavimento (33,3%) e a mudança de canalização (33,3%);
  • O conforto é o principal motivo que justifica a realização de obras (72,9%). Seguem-se a melhoria das condições e renovação do espaço (65,6%) e a segurança e manutenção das habitações (33,6%);
  • Na maioria dos casos, as obras foram executadas por empresas de construção (49%) ou pelos próprios inquiridos (33,4%);
  • 81,1% solicitaram orçamento antes da realização das obras, tendo obtido o valor médio previsto de 11.000 euros. Contudo, o valor final das obras nesses casos foi em média de 13.000 euros;
  • Quanto aos timings de execução das obras, houve, em média, entre o previsto e o real, um desvio de sete dias face ao inicialmente previsto;
  • Relativamente aos impactos das intervenções realizadas, foram sobretudo sentidas em termos de satisfação com a casa (8,61/10) e de conforto (8,38/10). Antes das obras, os inquiridos classificam, em média, o estado do imóvel com um 5,74/10, valor que subiu para os 8,44/10 depois das obras;
  • Apenas 6,7% dos inquiridos recorreram exclusivamente a financiamento bancário para pagar as obras;
  • Os três principais motivos para avançar com o crédito para obras são: o facto de já ser cliente da instituição bancária (61,4%), ser a melhor proposta em termos de valor da prestação mensal (38,6%) e ter melhores condições (spread, juros, etc.) (37,1%);
  • 71,2% dos inquiridos admitem ter conhecimento da existência de programas de apoio do Estado e de outras entidades para o financiamento de obras para melhoria da eficiência energética. No entanto, apenas 18,6% recorreram a esses apoios, sendo que desses 73,5% concorreram ao Fundo Ambiental;
  • 66,5% dos inquiridos demonstram preocupação e interesse nas questões relacionadas com a sustentabilidade ambiental, não obstante apenas 29,9% dos inquiridos referiu a melhoria da classe energética da casa como uma motivação para as obras, valor que desce os 7,6% quando falamos de preocupações ambientais.

Clica neste link para consultares o estudo. 

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Em 31.07.2014 NBNews

Porta 65 vai chegar a mais jovens: tudo o que muda no apoio à renda

Descobre todas as alterações ao apoio ao arrendamento jovem neste artigo preparado pelo idealista/news, com fundamento legal.

  Fonte: Idealista Redação | 31 Julho 2024, 8:56      Foto:  Freepik

As rendas das casas continuam a aumentar em Portugal, pesando cada vez nos orçamentos das famílias. E, neste cenário, há cada vez mais jovens a procurar apoios à renda, sobretudo os que possuem baixos salários. Para ajudar os mais jovens a pagar as rendas das casas, o Governo de Montenegro avançou com várias mudanças ao programa Porta 65, alargando o acesso ao apoio ao arrendamento e deixando de considerar o valor da renda como critério de exclusão. Fica a conhecer quais são as principais alterações a este apoio aos jovens que arrendam casa neste artigo preparado pelo idealista/news, com fundamento jurídico.

Foi no passado dia 2 de julho que foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 43/2024, diploma que veio alargar o acesso ao apoio aos jovens arrendatários. A estimativa do Governo é que, com esta alteração, o apoio Porta 65 Jovem possa chegar aos 40 mil jovens este ano, depois de no ano passado terem sido apoiadas 28 mil pessoas. Esta alteração vai entrar em vigor no dia 1 de setembro deste ano, estando disponível já no próximo período de candidaturas ao programa.

Mas não ficamos por aqui. “A par destas alterações, importa também realçar que também o apoio aos jovens arrendatários foi objeto de alteração, abarcando um leque maior de jovens, permitindo-se a candidatura de jovens com idade igual ou inferior a 35 anos e eliminando-se a previsão de fatores de exclusão e de ponderação, como, por exemplo, a imposição de renda máxima como um dos requisitos da candidatura”, descreve ao idealista/news Márcia Passos, advogada e sócia contratada na PRA - Raposo, Sá Miranda & Associados e responsável local pelo departamento de imobiliário do escritório do Porto.

    Foto de RDNE Stock project no Pexels

Porta 65 Jovem: as principais mudanças ponto por ponto

Estas são as principais novidades do apoio aos jovens, consubstanciadas em alterações ao programa Porta 65 – Arrendamento para Jovens, elencadas por Márcia Passos, da PRA:

  • o apoio passa a ser concedido em momento prévio à celebração do contrato de arrendamento e sem que obrigue a um limite máximo de renda;
  • passa a existir um sistema de candidatura de ciclo mensal, com seriação de candidatos, com base no rendimento e na composição do seu agregado familiar;
  • os jovens com 35 anos passam a estar abrangidos (e não apenas os jovens com idade igual ou superior a 18 anos e idade inferior a 35 anos);
  • passam a estar abrangidos os casais de jovens não separados judicialmente de pessoas e bens ou em união de facto, com residência no locado, com idade igual ou superior a 18 anos ou inferior a 35 anos, podendo um dos elementos do casal ter idade até 37 anos (até agora a abrangência era até 30 anos podendo um dos elementos do casal ter idade até 32 anos);
  • são abrangidos os jovens em coabitação, com idade igual ou superior a 18 anos e idade igual ou inferior a 35 anos (antes o limite era de idade inferior a 30 anos);
  • caso o jovem complete 36 anos durante o prazo em que beneficia do apoio à renda, pode ainda candidatar-se até ao limite de uma candidatura subsequente, desde que seja consecutiva;
  • rendimento mensal do jovem ou do agregado familiar não pode ser superior a quatro vezes o valor da renda máxima de referência, mas deixa de ser considerado qualquer limite mínimo para tal rendimento.

Estas alterações ao Porta 65 – Arrendamento para Jovens já entraram em vigor no dia 3 de julho deste ano, após a publicação do diploma.

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Em 25.07.2014 NBNews

Café&Negócios

Fonte: NewBroker Imobiliária

Café&Negócios é um evento mensal, que reúne Brokers e consultores, para debater temas relacionados à gestão e fortalecer o networking dos profissionais da rede NewBroker.

Em cada edição, teremos uma breve palestra sobre tópicos que impulsionam negócios imobiliários e desenvolvimento pessoal. Além disso, promoveremos debates, proporcionando um momento ‘único’, para troca de experiências, entre as Start-ups e Agências.

Teremos Café&Negócios, abordando diferentes aspetos da gestão, carreira e mercado imobiliário. O nosso café, combina o prazer de degustar cafés especiais (mesmo que virtualmente), com insights valiosos sobre o novo mindset de gestão e liderança e mercado, tudo elaborado para transformar as Start-Ups em realidade, com lucratividade e sucesso." 

Café&Negócios, café com conhecimento e relacionamento e claro, é só mais um dos motivos para fazer parte da NewBroker Imobiliária.

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